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sábado, 8 de outubro de 2011

ODEIO QUE VOCÊ BRILHE!

ESTE BLOG É RESULTADO DE UMA EXPERIENCIA MUITO DURA QUE TIVE EM UM EMPREGO. ERA UMA EMPRESA QUE EU QUERIA MUITO TRABALHAR E COM UMA DEMANDA QUE GOSTAVA MUITO. LOGO PERCEBI QUE A COORDENAÇÃO DO PROJETO SERIA UM OBSTACULO MUITO DIFÍCIL DE SER TRANSPOSTO DEVIDO A INSEGURANÇA, A PERSONALIDADE COM MANIA DE PERSEGUIÇÃO E O COMPROMISSO INABALÁVEL COM A SUA PRÓPRIA VAIDADE E NÃO COM A EQUIPE. O CLIMA NA EQUIPE ERA DE INTRANQUILIDADE E ASSISTI CONSTANTES ABUSOS MORAIS COM VÁRIOS MEMBROS DA EQUIPE, PRINCIPALMENTE OS MAIS HUMILDES. QUANDO PERCEBEU QUE EU E A PSICOLOGA TÍNHAMOS CONSEGUIDO UMA PARCERIA DE TRABALHO E QUE ESTAVA SENDO POSITIVA COM O RESTO DA EQUIPE COMEÇOU A HUMILHAR A JOVEM E AMEAÇA-LA DE DEMISSÃO, ATE QUE MINHA AMIGA NÃO AGUENTANDO MAIS PEDIU PARA SAIR. SABIA QUE SERIA A BOLA DA VEZ, FIQUEI SOBRECARREGADA DE TRABALHO, MAS, DAVA CONTA DO RECADO. AS PERSEGUIÇÕES VELADAS COMEÇARAM, OFENSAS, HUMILHAÇÕES. UM DIA DISSE QUE EU TINHA UMA PERSONALIDADE QUE TENDIA A "DOMINAR O AMBIENTE" E QUE LOGO SERIA PERSEGUIDA PELO RESTO DA EQUIPE, FATO QUE NAO ACONTECEU, VISTO QUE ESTABELECEMOS UMA PARCERIA POSITIVA, POR FIM, FIQUEI DOENTE COM AS CONSTANTES AGRESSÕES. UM DIA PARECIA UMA LOUCA HISTERICA NUMA REUNIÃO ME ACUSANDO DE COISAS QUE NAO HAVIAM ACONTECIDO, SOMENTE NA MENTE DELE. AS OFENSAS ERAM PESADAS PORQUE ENVOLVIAM NOSSO CARATER, CONDUTA MORAL ATÉ. SAI DE LÁ E NUNCA MAIS VOLTEI. NAO SEI SE ESSA POBRE COITADA AINDA ESTA COORDENANDO O TRABALHO. LEVEI MUITO TEMPO PARA ENTENDER QUE ELA ME ATACAVA PORQUE SABIA "QUE EU TINHA UMA PERSONALIDADE DOMINANTE" E QUE SE ELA ME DEIXASSE CRESCER, PENSAVA ELA, SERIA OFUSCADA OU PERDERIA A COORDENAÇÃO E COMO SEMPRE ME DIZIA: NAO GOSTO DE PERDER...
QUERIA GANHAR A QUALQUER CUSTO NEM QUE FOSSE JOGANDO SUJO, COM A EQUIPE, COMIGO, COM MINHA AMIGA E ATE MESMO COM A CLIENTELA QUE TRABALHAVAMOS...a HISTORIA QUE RUTE BARBOSA ME MANDOU REFLETE ISSO QUE VIVI. TEM GENTE QUE TE PERCEGUE SOMENTE PELO FATO DE VOCE BRILHAR. NO MEU CASO POR SER CONFIAVEL, TRANQUILA, DAR CONTA DAS DEMANDAS, SABER CALAR, TRATAR OS OUTROS COM IGUALDADE E ESTABELECER PARECERIAS DE TRABALHO COM OS COMPANHEIROS, ALEM DE TER UMA VISÃO ANALITICA MUITO APURADA DO QUE ACONTECIA NA INSTITUIÇÃO...ENTÃO ELA QUIS ME DESTRUIR...MAS, EU VENCI E ESTOU AQUI, UM SER HUMANO MELHOR E ELA COM CERTEZA ALGUÉM MAIS POBRE, PORQUE CONHECI ALGUEM SEM UM PINGO DE HUMANIDADE, GENEROSIDADE, DOENTE DA ALMA...





Conta a lenda que certa vez uma serpente começou a perseguir um vaga-lume.
Este, fugia rápido, com medo da feroz predadora, e a serpente nem pensava em desistir.
Fugiu um dia e ela não desistia, dois dias e nada...
No terceiro dia, já sem forças, o vaga-lume parou e disse a serpente:
—Posso lhe fazer três perguntas?
—Não costumo abrir esse precedente a ninguém, mas já que vou te devorar mesmo, pode perguntar...
—Pertenço a sua cadeia alimentar?
—Não.
—Eu te fiz algum mal?
—Não.
—Então, por que você quer acabar comigo?
—Porque não suporto ver você brilhar…
Muitas vezes não entendemos as perseguições sem precedentes, as implicâncias, as mentiras etc.
Mas aí está uma das razões...
Simplesmente não suportam nos ver brilhar!!!
reflita...

sábado, 6 de agosto de 2011

DICAS DE LIDER DA STELLA DALVA



MENOSPREZE O CURRÍCULO DO DEU FUNCIONÁRIO DIZENDO QUE É FALSO, MENTIROSO...

Estratégias do agressor - ASSEDIO MORAL




Escolher a vítima e isolar do grupo.
Impedir de se expressar e não explicar o porquê.
Fragilizar, ridicularizar, inferiorizar, menosprezar em frente aos pares.
Culpabilizar/responsabilizar publicamente, podendo os comentários de sua incapacidade invadir, inclusive, o espaço familiar.
Desestabilizar emocional e profissionalmente. A vítima gradativamente vai perdendo simultaneamente sua autoconfiança e o interesse pelo trabalho.
Destruir a vítima (desencadeamento ou agravamento de doenças pré-existentes). A destruição da vítima engloba vigilância acentuada e constante. A vítima se isola da família e amigos, passando muitas vezes a usar drogas, principalmente o álcool.
Livrar-se da vítima que são forçados/as a pedir demissão ou são demitidos/as, freqüentemente, por insubordinação.
Impor ao coletivo sua autoridade para aumentar a produtividade.
A explicitação do assédio moral:

Gestos, condutas abusivas e constrangedoras, humilhar repetidamente, inferiorizar, amedrontar, menosprezar ou desprezar, ironizar, difamar, ridicularizar, risinhos, suspiros, piadas jocosas relacionadas ao sexo, ser indiferente à presença do/a outro/a, estigmatizar os/as adoecidos/as pelo e para o trabalho, colocá-los/as em situações vexatórias, falar baixinho acerca da pessoa, olhar e não ver ou ignorar sua presença, rir daquele/a que apresenta dificuldades, não cumprimentar, sugerir que peçam demissão, dar tarefas sem sentido ou que jamais serão utilizadas ou mesmo irão para o lixo, dar tarefas através de terceiros ou colocar em sua mesa sem avisar, controlar o tempo de idas ao banheiro, tornar público algo íntimo do/a subordinado/a, não explicar a causa da perseguição, difamar, ridicularizar.

As manifestações do assédio segundo o sexo:

Com as mulheres: os controles são diversificados e visam intimidar, submeter, proibir a fala, interditar a fisiologia, controlando tempo e freqüência de permanência nos banheiros. Relaciona atestados médicos e faltas a suspensão de cestas básicas ou promoções.

Com os homens: atingem a virilidade, preferencialmente.

Extraído de http://www.assediomoral.org em 06/08/11 as 21.13

quarta-feira, 27 de julho de 2011

LUGAR DE CRIANÇA É NA ESCOLA



Jovens sem carteira assinada engordam a estatística da exploração infantil no Brasil

Quase 90% dos jovens de 16 e 17 anos que estavam trabalhando como empregados ou trabalhadores domésticos em 2007 não tinham carteira de trabalho assinada, sendo que 46,6% deles cumpriram jornada de 40 horas semanais ou mais. Na comparação com 2006, o número de trabalhadores formais caiu de 21% para 12,6%, uma redução de 8,4 ponto percentual. Os dados fazem parte da PNAD (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio) divulgada nesta quinta-feira (18) pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) e engordam as estatísticas da exploração infantil no Brasil.


A legislação brasileira proíbe qualquer tipo de trabalho para menores de 14 anos. O trabalho a partir dos 14 anos é permitido apenas na condição de aprendiz, em atividade relacionada à qualificação profissional. E acima dos 16 anos o trabalho é autorizado desde que não seja no período da noite, em condição de perigo ou insalubridade e desde que não atrapalhe a jornada escolar. No entanto, se o jovem com mais de 16 anos não tiver carteira assinada ou estiver em situação precária, ele entra nos números de trabalho infantil e ilegal. Leia tambémTrabalho infantil cai pouco e ainda há 1,2 milhão de crianças exploradas.


Portanto, apesar do IBGE apresentar os dados relativos ao trabalho infantil dentro da faixa de 5 a 17 anos, é preciso considerá-los dentro das divisões por grupos de idade e situá-los nas determinações da legislação brasileira.


A PNAD aponta, por exemplo, uma queda na proporção de trabalhadores de 5 a 17 anos (de 11,5% para 10,8%) na comparação entre 2006 e 2007, o que é um indicador positivo da situação da exploração infantil no Brasil. Mas na faixa dos 16 a 17 anos não houve qualquer aumento no número de ocupados e isso demonstra que cerca de 65% dos jovens prontos para começar a carreira profissional não estão trabalhando.


O gerente do Programa Internacional para Erradicação do Trabalho Infantil da Organização Internacional do Trabalho (OIT), Renato Mendes, ressalta que "se o adolescente tem idade para trabalhar e está apto para isso, é dever do Estado promover a inserção dele no mercado de trabalho de forma protegida". O que não vem acontecendo de forma eficaz. InfográficosVeja a evolução dos principais indicadores da Pnad nos últimos anos Os domicílios brasileiros, a infra-estrutura básica e os bens de consumo.


Além de forte presença de jovens de 14 a 17 anos no mercado informal, vale destacar que nesta faixa etária a diferença entre ocupados (74,9%) e não-ocupados (88,9%) que vão à escola é mais significativa que entre os mais novos e evidencia o reflexo negativo do trabalho abusivo na educação. Como sociedade pode se organizar para acabar com o trabalho infantil?Apesar da queda de 4,5% no número de trabalhadores infantis, ainda 1,2 milhão de crianças e adolescentes entre 5 e 13 anos são vítimas de exploração no Brasil, segundo o levantamendo do Pnad para o ano de 2007.

O jovem trabalhadorDos sete milhões de adolescentes brasileiros com idade para ser aprendiz, apenas 18% estava trabalhando, sendo cerca de 40% deles em atividades agrícolas e/ou sem remuneração. E 34,5% deles trabalhava de 15 a 24 horas na semana. A maioria era de jovens negros ou pardos (60,9%), do sexo masculino (67,7%) e que vinham de famílias que ganhavam em média cerca de R$ 275 per capita por mês.


Já entre os mais velhos, a predominância é de jovens morando em áreas urbanas (80,9%) e trabalhando em atividades não-agrícolas (72,9%). A proporção de trabalho não-remunerado cai para 21,3% na faixa de 16 e 17 anos e a renda familiar sobe para em média R$ 352 per capita por mês. A média de horas trabalhadas na semana passa de 40 horas ou mais. E os negros e pardos (55,4%) do sexo masculino (63,5%) ainda eram maioria, mas em uma proporção menor.


Texto - Fabiana Uchinaka


site: http://noticias.uol.com.br/especiais/pnad/ultnot/2008/09/18/ult6843u4.jhtm

terça-feira, 7 de junho de 2011

Mercado de trabalho: veja a realidade para deficientes






A Lei de Inclusão Social, aprovada em 2004, obriga as empresas com mais de cem funcionários a ocupar de 2% a 5% das vagas com deficientes. Mas esse tipo de inclusão, de acordo com o Conade (Conselho Nacional dos Direitos das Pessoas Portadoras de Deficiência Física), esbarra em algumas dificuldades para o deficiente.

Segundo o presidente do conselho, Alexandre Carvalho, dentre os maiores obstáculos que os deficientes enfrentam, estão o preconceito por parte dos colegas de trabalho, a necessária adaptação de ambientes de trabalho, como rampas e alargamento de portas, e a dificuldade de comunicação com pessoas cegas e surdas.

Contratação
Mesmo com as dificuldades, a contratação de pessoas com deficiência aumentou 56% de 2005 para 2006, depois de fiscalização do MTE (Ministério do Trabalho e Emprego). Em 2005, 12.786 deficientes foram contratados depois da empresa receber advertência, enquanto no ano passado foram 19.978.

No primeiro trimestre de 2007, o MTE registrou 4.151 deficientes inseridos no mercado de trabalho. "Hoje em dia nós não trabalhamos com a noção de inserção, ou seja, levar os deficientes para dentro das empresas. Nós queremos também que elas tenham estabelecimentos inclusivos, que sejam capazes de receber qualquer pessoa para a prestação de serviços", disse o procurador Regional do Trabalho, José Cláudio Monteiro de Brito Filho.

Capacitação
Por causa das dificuldades, muitos profissionais com deficiências desistem de buscar uma vaga no mercado de trabalho. Outro motivo apontado para a exclusão desses profissionais é a falta de qualificação.

De acordo com Andrea Goldschmidt, professora da ESPM (Escola Superior de Propaganda e Marketing) e sócia da Apoena Social, a lei tem o mérito de gerar possibilidade de inclusão no mercado de trabalho para os deficientes, mas não leva em consideração as limitações de encontrar profissionais que realmente querem e podem trabalhar. "A valorização deles é grande, mas poucos têm formação adequada".

Setores
Em alguns tipos de serviço, é exigida aptidão física, como para seguranças, em que a lei 7.102 obriga que passem por academias de vigilância credenciadas pelo Departamento de Polícia Federal. "Até hoje nós não conseguimos achar uma pessoa com deficiência que passou pela academia, fez o curso de vigilante e está apto a trabalhar", disse Irenaldo Pereira, diretor do Sindicato das Empresas de Segurança Privada no Distrito Federal.

Neste caso, o Conade e a Secretaria Especial de Direitos Humanos devem votar um parecer, em dezembro, que propõe que as empresas de segurança revejam cursos preparatórios, de modo a incluir pessoas com deficiência.

Benefícios
O que impedia a inserção do deficiente era o fato de ter de abrir mão do benefício pago pelo INSS (Instituto Nacional do Seguro Social), destinado a quem não trabalha e tem renda de até um quarto do salário mínimo. Desde setembro deste ano, decreto prevê que os deficientes voltem a ter o direito do benefício, em caso de desemprego.

"Esse medo é natural. Porque o custo de vida de uma pessoa com deficiência é 40% mais alto que o de uma pessoa sem deficiência aparente. Então o risco de ir para o mercado de trabalho, ser demitido e ficar sem nenhum tipo de assistência assustava as pessoas", disse o presidente do Conade à Agência Brasil.

EXTRAIDO DE WWW.ADMINISTRADORES.COM.BR EM 07/08/11 AS 11.28

sábado, 7 de maio de 2011

Currículo: veja os dez erros mais comuns e fuja deles Por Viviane Macedo Em São Paulo Ao elaborar seu currículo, coloque-se no lugar de quem está esco


Por Viviane Macedo
Em São Paulo
Ao elaborar seu currículo, coloque-se no lugar de quem está escolhendo um futuro funcionário. O que você pensaria se encontrasse erros de português no documento ou fotos sensuais do candidato ou candidata? Os exemplos podem parecer bobos, mas esse tipo de equívoco ainda acontece -- e muito.

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Veja os dez erros mais cometidos no currículo


Foto 1 de 10 - Foto no currículo. Não há necessidade e você ainda corre o risco de errar colocando uma foto que deponha contra sua imagem profissional. Arte/UOL
O currículo é o primeiro contato entre o candidato e o selecionador e deve servir como isca para um convite à entrevista. Por isso, tem que ser claro e objetivo. “Não adianta querer contar a vida inteira no currículo. É preciso resumir as qualificações e colocá-las de forma clara. O dia a dia dos selecionadores é muito corrido e eles não têm tempo de ficar lendo um currículo super extenso”, explica Luiz Pagnez, diretor do site Emprego Certo.

É certo que o currículo deve atrair o potencial empregador, mas não adianta usar de qualidades que não podem ser comprovadas por meio do papel. "É desnecessário colocar habilidades que julga ter, como responsabilidade, proatividade, dedicação", diz a consultora da Cia de Talentos, Fernanda Montero. Segundo ela, esses pontos costumam ser explorados na entrevista por meio de perguntas sobre sua maneira de agir em situações diversificadas.

O que o currículo deve ter
Segundo Pagnez, errar pelo excesso é comum, mas o contrário também acontece. “Não dá pra colocar apenas o nome no currículo e acreditar que o selecionador vai adivinhar o resto”, diz.

O ideal é ter um limite. “Um bom currículo não deve nunca ultrapassar duas páginas”, afirma o especialista em RH, Roberto Caldeira.

Caldeira sugere uma ordem para apresentação dos principais dados no currículo:
Monte seu currículo
- Dados pessoais (nome, endereço e contatos)
- Objetivo profissional
- Histórico profissional em ordem cronológica - da mais recente para a mais antiga (com nome da empresa, segmento, ano de entrada, ano de saída, cargo ocupado e principais atribuições)
- Histórico acadêmico
- Conhecimentos de idiomas e de informática
- Voluntariado

Veja matéria completa no http://uol.com/bxRlp