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sábado, 8 de outubro de 2011

ODEIO QUE VOCÊ BRILHE!

ESTE BLOG É RESULTADO DE UMA EXPERIENCIA MUITO DURA QUE TIVE EM UM EMPREGO. ERA UMA EMPRESA QUE EU QUERIA MUITO TRABALHAR E COM UMA DEMANDA QUE GOSTAVA MUITO. LOGO PERCEBI QUE A COORDENAÇÃO DO PROJETO SERIA UM OBSTACULO MUITO DIFÍCIL DE SER TRANSPOSTO DEVIDO A INSEGURANÇA, A PERSONALIDADE COM MANIA DE PERSEGUIÇÃO E O COMPROMISSO INABALÁVEL COM A SUA PRÓPRIA VAIDADE E NÃO COM A EQUIPE. O CLIMA NA EQUIPE ERA DE INTRANQUILIDADE E ASSISTI CONSTANTES ABUSOS MORAIS COM VÁRIOS MEMBROS DA EQUIPE, PRINCIPALMENTE OS MAIS HUMILDES. QUANDO PERCEBEU QUE EU E A PSICOLOGA TÍNHAMOS CONSEGUIDO UMA PARCERIA DE TRABALHO E QUE ESTAVA SENDO POSITIVA COM O RESTO DA EQUIPE COMEÇOU A HUMILHAR A JOVEM E AMEAÇA-LA DE DEMISSÃO, ATE QUE MINHA AMIGA NÃO AGUENTANDO MAIS PEDIU PARA SAIR. SABIA QUE SERIA A BOLA DA VEZ, FIQUEI SOBRECARREGADA DE TRABALHO, MAS, DAVA CONTA DO RECADO. AS PERSEGUIÇÕES VELADAS COMEÇARAM, OFENSAS, HUMILHAÇÕES. UM DIA DISSE QUE EU TINHA UMA PERSONALIDADE QUE TENDIA A "DOMINAR O AMBIENTE" E QUE LOGO SERIA PERSEGUIDA PELO RESTO DA EQUIPE, FATO QUE NAO ACONTECEU, VISTO QUE ESTABELECEMOS UMA PARCERIA POSITIVA, POR FIM, FIQUEI DOENTE COM AS CONSTANTES AGRESSÕES. UM DIA PARECIA UMA LOUCA HISTERICA NUMA REUNIÃO ME ACUSANDO DE COISAS QUE NAO HAVIAM ACONTECIDO, SOMENTE NA MENTE DELE. AS OFENSAS ERAM PESADAS PORQUE ENVOLVIAM NOSSO CARATER, CONDUTA MORAL ATÉ. SAI DE LÁ E NUNCA MAIS VOLTEI. NAO SEI SE ESSA POBRE COITADA AINDA ESTA COORDENANDO O TRABALHO. LEVEI MUITO TEMPO PARA ENTENDER QUE ELA ME ATACAVA PORQUE SABIA "QUE EU TINHA UMA PERSONALIDADE DOMINANTE" E QUE SE ELA ME DEIXASSE CRESCER, PENSAVA ELA, SERIA OFUSCADA OU PERDERIA A COORDENAÇÃO E COMO SEMPRE ME DIZIA: NAO GOSTO DE PERDER...
QUERIA GANHAR A QUALQUER CUSTO NEM QUE FOSSE JOGANDO SUJO, COM A EQUIPE, COMIGO, COM MINHA AMIGA E ATE MESMO COM A CLIENTELA QUE TRABALHAVAMOS...a HISTORIA QUE RUTE BARBOSA ME MANDOU REFLETE ISSO QUE VIVI. TEM GENTE QUE TE PERCEGUE SOMENTE PELO FATO DE VOCE BRILHAR. NO MEU CASO POR SER CONFIAVEL, TRANQUILA, DAR CONTA DAS DEMANDAS, SABER CALAR, TRATAR OS OUTROS COM IGUALDADE E ESTABELECER PARECERIAS DE TRABALHO COM OS COMPANHEIROS, ALEM DE TER UMA VISÃO ANALITICA MUITO APURADA DO QUE ACONTECIA NA INSTITUIÇÃO...ENTÃO ELA QUIS ME DESTRUIR...MAS, EU VENCI E ESTOU AQUI, UM SER HUMANO MELHOR E ELA COM CERTEZA ALGUÉM MAIS POBRE, PORQUE CONHECI ALGUEM SEM UM PINGO DE HUMANIDADE, GENEROSIDADE, DOENTE DA ALMA...





Conta a lenda que certa vez uma serpente começou a perseguir um vaga-lume.
Este, fugia rápido, com medo da feroz predadora, e a serpente nem pensava em desistir.
Fugiu um dia e ela não desistia, dois dias e nada...
No terceiro dia, já sem forças, o vaga-lume parou e disse a serpente:
—Posso lhe fazer três perguntas?
—Não costumo abrir esse precedente a ninguém, mas já que vou te devorar mesmo, pode perguntar...
—Pertenço a sua cadeia alimentar?
—Não.
—Eu te fiz algum mal?
—Não.
—Então, por que você quer acabar comigo?
—Porque não suporto ver você brilhar…
Muitas vezes não entendemos as perseguições sem precedentes, as implicâncias, as mentiras etc.
Mas aí está uma das razões...
Simplesmente não suportam nos ver brilhar!!!
reflita...

sábado, 6 de agosto de 2011

DICAS DE LIDER DA STELLA DALVA



MENOSPREZE O CURRÍCULO DO DEU FUNCIONÁRIO DIZENDO QUE É FALSO, MENTIROSO...

Estratégias do agressor - ASSEDIO MORAL




Escolher a vítima e isolar do grupo.
Impedir de se expressar e não explicar o porquê.
Fragilizar, ridicularizar, inferiorizar, menosprezar em frente aos pares.
Culpabilizar/responsabilizar publicamente, podendo os comentários de sua incapacidade invadir, inclusive, o espaço familiar.
Desestabilizar emocional e profissionalmente. A vítima gradativamente vai perdendo simultaneamente sua autoconfiança e o interesse pelo trabalho.
Destruir a vítima (desencadeamento ou agravamento de doenças pré-existentes). A destruição da vítima engloba vigilância acentuada e constante. A vítima se isola da família e amigos, passando muitas vezes a usar drogas, principalmente o álcool.
Livrar-se da vítima que são forçados/as a pedir demissão ou são demitidos/as, freqüentemente, por insubordinação.
Impor ao coletivo sua autoridade para aumentar a produtividade.
A explicitação do assédio moral:

Gestos, condutas abusivas e constrangedoras, humilhar repetidamente, inferiorizar, amedrontar, menosprezar ou desprezar, ironizar, difamar, ridicularizar, risinhos, suspiros, piadas jocosas relacionadas ao sexo, ser indiferente à presença do/a outro/a, estigmatizar os/as adoecidos/as pelo e para o trabalho, colocá-los/as em situações vexatórias, falar baixinho acerca da pessoa, olhar e não ver ou ignorar sua presença, rir daquele/a que apresenta dificuldades, não cumprimentar, sugerir que peçam demissão, dar tarefas sem sentido ou que jamais serão utilizadas ou mesmo irão para o lixo, dar tarefas através de terceiros ou colocar em sua mesa sem avisar, controlar o tempo de idas ao banheiro, tornar público algo íntimo do/a subordinado/a, não explicar a causa da perseguição, difamar, ridicularizar.

As manifestações do assédio segundo o sexo:

Com as mulheres: os controles são diversificados e visam intimidar, submeter, proibir a fala, interditar a fisiologia, controlando tempo e freqüência de permanência nos banheiros. Relaciona atestados médicos e faltas a suspensão de cestas básicas ou promoções.

Com os homens: atingem a virilidade, preferencialmente.

Extraído de http://www.assediomoral.org em 06/08/11 as 21.13

quarta-feira, 27 de julho de 2011

LUGAR DE CRIANÇA É NA ESCOLA



Jovens sem carteira assinada engordam a estatística da exploração infantil no Brasil

Quase 90% dos jovens de 16 e 17 anos que estavam trabalhando como empregados ou trabalhadores domésticos em 2007 não tinham carteira de trabalho assinada, sendo que 46,6% deles cumpriram jornada de 40 horas semanais ou mais. Na comparação com 2006, o número de trabalhadores formais caiu de 21% para 12,6%, uma redução de 8,4 ponto percentual. Os dados fazem parte da PNAD (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio) divulgada nesta quinta-feira (18) pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) e engordam as estatísticas da exploração infantil no Brasil.


A legislação brasileira proíbe qualquer tipo de trabalho para menores de 14 anos. O trabalho a partir dos 14 anos é permitido apenas na condição de aprendiz, em atividade relacionada à qualificação profissional. E acima dos 16 anos o trabalho é autorizado desde que não seja no período da noite, em condição de perigo ou insalubridade e desde que não atrapalhe a jornada escolar. No entanto, se o jovem com mais de 16 anos não tiver carteira assinada ou estiver em situação precária, ele entra nos números de trabalho infantil e ilegal. Leia tambémTrabalho infantil cai pouco e ainda há 1,2 milhão de crianças exploradas.


Portanto, apesar do IBGE apresentar os dados relativos ao trabalho infantil dentro da faixa de 5 a 17 anos, é preciso considerá-los dentro das divisões por grupos de idade e situá-los nas determinações da legislação brasileira.


A PNAD aponta, por exemplo, uma queda na proporção de trabalhadores de 5 a 17 anos (de 11,5% para 10,8%) na comparação entre 2006 e 2007, o que é um indicador positivo da situação da exploração infantil no Brasil. Mas na faixa dos 16 a 17 anos não houve qualquer aumento no número de ocupados e isso demonstra que cerca de 65% dos jovens prontos para começar a carreira profissional não estão trabalhando.


O gerente do Programa Internacional para Erradicação do Trabalho Infantil da Organização Internacional do Trabalho (OIT), Renato Mendes, ressalta que "se o adolescente tem idade para trabalhar e está apto para isso, é dever do Estado promover a inserção dele no mercado de trabalho de forma protegida". O que não vem acontecendo de forma eficaz. InfográficosVeja a evolução dos principais indicadores da Pnad nos últimos anos Os domicílios brasileiros, a infra-estrutura básica e os bens de consumo.


Além de forte presença de jovens de 14 a 17 anos no mercado informal, vale destacar que nesta faixa etária a diferença entre ocupados (74,9%) e não-ocupados (88,9%) que vão à escola é mais significativa que entre os mais novos e evidencia o reflexo negativo do trabalho abusivo na educação. Como sociedade pode se organizar para acabar com o trabalho infantil?Apesar da queda de 4,5% no número de trabalhadores infantis, ainda 1,2 milhão de crianças e adolescentes entre 5 e 13 anos são vítimas de exploração no Brasil, segundo o levantamendo do Pnad para o ano de 2007.

O jovem trabalhadorDos sete milhões de adolescentes brasileiros com idade para ser aprendiz, apenas 18% estava trabalhando, sendo cerca de 40% deles em atividades agrícolas e/ou sem remuneração. E 34,5% deles trabalhava de 15 a 24 horas na semana. A maioria era de jovens negros ou pardos (60,9%), do sexo masculino (67,7%) e que vinham de famílias que ganhavam em média cerca de R$ 275 per capita por mês.


Já entre os mais velhos, a predominância é de jovens morando em áreas urbanas (80,9%) e trabalhando em atividades não-agrícolas (72,9%). A proporção de trabalho não-remunerado cai para 21,3% na faixa de 16 e 17 anos e a renda familiar sobe para em média R$ 352 per capita por mês. A média de horas trabalhadas na semana passa de 40 horas ou mais. E os negros e pardos (55,4%) do sexo masculino (63,5%) ainda eram maioria, mas em uma proporção menor.


Texto - Fabiana Uchinaka


site: http://noticias.uol.com.br/especiais/pnad/ultnot/2008/09/18/ult6843u4.jhtm

terça-feira, 7 de junho de 2011

Mercado de trabalho: veja a realidade para deficientes






A Lei de Inclusão Social, aprovada em 2004, obriga as empresas com mais de cem funcionários a ocupar de 2% a 5% das vagas com deficientes. Mas esse tipo de inclusão, de acordo com o Conade (Conselho Nacional dos Direitos das Pessoas Portadoras de Deficiência Física), esbarra em algumas dificuldades para o deficiente.

Segundo o presidente do conselho, Alexandre Carvalho, dentre os maiores obstáculos que os deficientes enfrentam, estão o preconceito por parte dos colegas de trabalho, a necessária adaptação de ambientes de trabalho, como rampas e alargamento de portas, e a dificuldade de comunicação com pessoas cegas e surdas.

Contratação
Mesmo com as dificuldades, a contratação de pessoas com deficiência aumentou 56% de 2005 para 2006, depois de fiscalização do MTE (Ministério do Trabalho e Emprego). Em 2005, 12.786 deficientes foram contratados depois da empresa receber advertência, enquanto no ano passado foram 19.978.

No primeiro trimestre de 2007, o MTE registrou 4.151 deficientes inseridos no mercado de trabalho. "Hoje em dia nós não trabalhamos com a noção de inserção, ou seja, levar os deficientes para dentro das empresas. Nós queremos também que elas tenham estabelecimentos inclusivos, que sejam capazes de receber qualquer pessoa para a prestação de serviços", disse o procurador Regional do Trabalho, José Cláudio Monteiro de Brito Filho.

Capacitação
Por causa das dificuldades, muitos profissionais com deficiências desistem de buscar uma vaga no mercado de trabalho. Outro motivo apontado para a exclusão desses profissionais é a falta de qualificação.

De acordo com Andrea Goldschmidt, professora da ESPM (Escola Superior de Propaganda e Marketing) e sócia da Apoena Social, a lei tem o mérito de gerar possibilidade de inclusão no mercado de trabalho para os deficientes, mas não leva em consideração as limitações de encontrar profissionais que realmente querem e podem trabalhar. "A valorização deles é grande, mas poucos têm formação adequada".

Setores
Em alguns tipos de serviço, é exigida aptidão física, como para seguranças, em que a lei 7.102 obriga que passem por academias de vigilância credenciadas pelo Departamento de Polícia Federal. "Até hoje nós não conseguimos achar uma pessoa com deficiência que passou pela academia, fez o curso de vigilante e está apto a trabalhar", disse Irenaldo Pereira, diretor do Sindicato das Empresas de Segurança Privada no Distrito Federal.

Neste caso, o Conade e a Secretaria Especial de Direitos Humanos devem votar um parecer, em dezembro, que propõe que as empresas de segurança revejam cursos preparatórios, de modo a incluir pessoas com deficiência.

Benefícios
O que impedia a inserção do deficiente era o fato de ter de abrir mão do benefício pago pelo INSS (Instituto Nacional do Seguro Social), destinado a quem não trabalha e tem renda de até um quarto do salário mínimo. Desde setembro deste ano, decreto prevê que os deficientes voltem a ter o direito do benefício, em caso de desemprego.

"Esse medo é natural. Porque o custo de vida de uma pessoa com deficiência é 40% mais alto que o de uma pessoa sem deficiência aparente. Então o risco de ir para o mercado de trabalho, ser demitido e ficar sem nenhum tipo de assistência assustava as pessoas", disse o presidente do Conade à Agência Brasil.

EXTRAIDO DE WWW.ADMINISTRADORES.COM.BR EM 07/08/11 AS 11.28

sábado, 7 de maio de 2011

Currículo: veja os dez erros mais comuns e fuja deles Por Viviane Macedo Em São Paulo Ao elaborar seu currículo, coloque-se no lugar de quem está esco


Por Viviane Macedo
Em São Paulo
Ao elaborar seu currículo, coloque-se no lugar de quem está escolhendo um futuro funcionário. O que você pensaria se encontrasse erros de português no documento ou fotos sensuais do candidato ou candidata? Os exemplos podem parecer bobos, mas esse tipo de equívoco ainda acontece -- e muito.

Ver em tamanho maior
Veja os dez erros mais cometidos no currículo


Foto 1 de 10 - Foto no currículo. Não há necessidade e você ainda corre o risco de errar colocando uma foto que deponha contra sua imagem profissional. Arte/UOL
O currículo é o primeiro contato entre o candidato e o selecionador e deve servir como isca para um convite à entrevista. Por isso, tem que ser claro e objetivo. “Não adianta querer contar a vida inteira no currículo. É preciso resumir as qualificações e colocá-las de forma clara. O dia a dia dos selecionadores é muito corrido e eles não têm tempo de ficar lendo um currículo super extenso”, explica Luiz Pagnez, diretor do site Emprego Certo.

É certo que o currículo deve atrair o potencial empregador, mas não adianta usar de qualidades que não podem ser comprovadas por meio do papel. "É desnecessário colocar habilidades que julga ter, como responsabilidade, proatividade, dedicação", diz a consultora da Cia de Talentos, Fernanda Montero. Segundo ela, esses pontos costumam ser explorados na entrevista por meio de perguntas sobre sua maneira de agir em situações diversificadas.

O que o currículo deve ter
Segundo Pagnez, errar pelo excesso é comum, mas o contrário também acontece. “Não dá pra colocar apenas o nome no currículo e acreditar que o selecionador vai adivinhar o resto”, diz.

O ideal é ter um limite. “Um bom currículo não deve nunca ultrapassar duas páginas”, afirma o especialista em RH, Roberto Caldeira.

Caldeira sugere uma ordem para apresentação dos principais dados no currículo:
Monte seu currículo
- Dados pessoais (nome, endereço e contatos)
- Objetivo profissional
- Histórico profissional em ordem cronológica - da mais recente para a mais antiga (com nome da empresa, segmento, ano de entrada, ano de saída, cargo ocupado e principais atribuições)
- Histórico acadêmico
- Conhecimentos de idiomas e de informática
- Voluntariado

Veja matéria completa no http://uol.com/bxRlp

domingo, 3 de abril de 2011

PRINCIPAIS LEIS TRABALHISTAS



Lei 605/1949 - Repouso Semanal Remunerado
Lei 2.757/1956 - Porteiros, Zeladores
Lei 2.959/1956 - Contrato por Obra ou Serviço Certo
Lei 3.030/1956 - Desconto por Fornecimento de Alimentação
Lei 3.207/1957 - Empregados Vendedores, Viajantes ou Pracistas
Lei 3.857/1960 - Músicos
Lei 4.090/1962 - Gratificação de Natal
Decreto 1.232/1962 - Aeroviários
Lei 4.749/1965 - 13º Salário
Lei 4.860/1965 - Regime de Trabalho nos Portos Organizados
Lei 4.886/1965 - Representantes Comerciais Autônomos
Lei 4.950-A/1966 - Remuneração de Profissionais em Engenharia, Química, Arquitetura, Agronomia e Veterinária
Lei 5.859/1972 - Empregado Doméstico
Lei 5.889/1973 - Trabalho Rural
Lei 6.019/1974 - Trabalho Temporário Urbano
Lei 6.494/1977 - Estagiários
Lei 6.533/1978 - Artistas e Técnicos em Espetáculos de Diversões
Lei 6.615/1978 - Radialistas
Lei 6.919/1981 - FGTS de Diretores
Lei 6.932/1981 - Médicos Residentes
Lei 7.183/1984 - Aeronautas
Lei 7.210/1984 - Trabalho e Serviços do Preso
Lei 7.418/1985 - Vale-Transporte
Lei 7.644/1987 - Mãe Social
Lei 8.036/1990 - Lei do FGTS
Lei 8.906/1994 - Advogados
Lei 9.601/1998 - Banco de Horas e Contrato por Prazo Determinado
Lei 9.719/1998 - Trabalho Portuário
Lei 10.101/2000 - Participação dos Trabalhadores nos Lucros ou Resultados
Lei 10.607/2002 - Declara Feriados Nacionais
Lei 10.748/2003 - Programa Primeiro Emprego - PNPE
Lei 10.820/2003 - Desconto de Prestações em Folha de Pagamento

Fornecido por: www.guiatrabalhista.com.br
Vale conferir e saber seus direitos

domingo, 13 de março de 2011

DICA DE LIDER DE ARDILOSO TERCEIRO


DESTRUA TUDO O QUE SEU ANTECESSOR FEZ! LITERALMENTE PONHA A BAIXO, DERRUBE, DESTRUA, NÃO DEIXE PEDRA SOBRE PEDRA.

Cursos profissionalizantes gratis oferecidos pelo governo






Hoje em dia tem muita gente especializada no mercado de trabalho e quem não se mantém atualizado acaba ficando para trás na corrida por um bom emprego e estabilidade financeira que é um sonho para todos. Por isso é muito importante estar sempre se atualizando no ramo das profissões, atualmente as pessoas buscam mais de uma profissão para ter sucesso já que apenas uma pode não trazer todos os benefícios que quer, mas para conseguir isso é preciso ter conhecimento em diversas áreas.

Justamente por isso é que existem tantas instituições de ensino que oferecem cursos profissionalizantes para que todos tenham a chance de se especializar, mas mesmo assim muitos continuam sem condições de se adequarem ao mercado de trabalho por não possuírem renda fixa, por não terem um trabalho e por não ter como pagar um curso como este. Estas pessoas sem condições são denominadas pessoas de baixa renda e pensando nestes brasileiros o governo resolveu investir fortemente em escolas e faculdades técnicas além de instituições de ensino públicas que oferecem cursos profissionalizantes grátis e estes são mantidos com verbas oferecidas e cedidas pelo governo.

Estes cursos envolvem todas as áreas de atuação do mercado de trabalho atual existente no país que vão desde cursos técnicos de mecânica, culinária, moda, informática, línguas, empresarial, administração, nutrição, agronomia, entre outras centenas de qualificações. Além dos cursos serem reconhecidos pelo MEC e muito bem conceituados entre os empregadores as instituições que os oferecem também tem grande conhecimento no país como SENAI, SEBRAE e SENAC. Hoje em dia contamos com mais uma instituição muito importante de cursos gratuitos a ETEC e FATEC que são mantidas pelo governo juntamente com algumas empresas, os cursos oferecidos por essas instituições tem grandes chances de ajudar a pessoa a já sair de lá com um emprego, afinal os cursos duram algum tempo o que possibilita até mesmo ser imposto no currículo. Aproveite esta oportunidade “pública” especialize-se e destaque-se entre a multidão.

Extraído de http://www.blogbrasil.com.br em 13/03/11 as 14.34

sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

As 13 perguntas mais clássicas de entrevista de emprego

Saiba como responder as questões mais cabulosas durante uma entrevista de emprego

São Paulo - A entrevista é a etapa mais importante de um processo de seleção. É o momento em que, olhando nos olhos do candidato, o recrutador consegue comprovar intuições e tirar todas dúvidas possíveis. Só depois disso, ele estará apto para bater o martelo sobre a contratação ou não.

"Essa é a hora da verdade. O candidato tem que fazer de tudo para encantar o recrutador", diz Irene Azevedo, da consultoria DBM. Vencer a ansiedade e responder as expectativas do recrutador ao mesmo tempo não é tarefa fácil.

Por isso, conversamos com os principais headhunters do país para descobrir as perguntas mais tradicionais durante uma entrevista de emprego e quais as melhores maneiras para respondê-las. Confira.

1. Por que você está mudando de emprego?
Essa é a primeira pergunta entre as mais perigosas em uma entrevista de emprego. Por isso, é preciso extrema cautela para respondê-la. O candidato que decidir soltar o verbo contra o emprego anterior cai em descrédito logo de início.

"Isso soa mal. Passa a impressão de um profissional intransigente que, na primeira mudança de rota, prefere uma movimentação", afirma Eduardo Baccetti, sócio-diretor da consultoria de recrutamento 2GET.

De acordo com Priscila de Azevedo Costa, coordenadora do programa Veris Carreira da Veris Faculdades, o caminho para conversar sobre essa questão de uma maneira convincente é remeter para o atual momento de carreira e para os próprios planos para o futuro.

2. Por que você foi demitido?
Uma das principais saias justas em uma entrevista de emprego é quando o recrutador, sem nenhum pudor, busca saber o contexto em que o candidato foi desligado da empresa anterior. O assunto é delicado e exige muito jogo de cintura do candidato. A melhor estratégia, segundo os especialistas, é ser sincero. E, em alguns casos, recorrer a um tom mais eufemista.

Nesse contexto, por exemplo, "o candidato pode dizer que divergia estrategicamente do direcionamento da empresa", exemplifica Irene. Ou, "admitir que estava em um momento em que não podia contribuir totalmente para as necessidade da empresa", diz Priscila. O importante, segundo ela, é tomar cuidado para não prejudicar a própria imagem ou falar mal da companhia.

3. Por que quer trabalhar aqui?
Não vale responder que esse era o seu sonho de infância. Por isso, é fundamental estudar sobre os valores da empresa antes da entrevista e mostrar para o recrutador que seu plano de carreira está alinhado com essa visão.

"O candidato tem que ter muita consciência das suas próprias realizações e intenções", diz Irene. "E, a partir disso, saber contar muito bem sua história".

4. Quais suas principais realizações ao longo da carreira?
Para responder a perguntas como essa, é preciso fazer uma avaliação profunda sobre sua evolução na carreira antes da entrevista. Afinal, segundo os especialistas, esse tipo de tópico demanda informações precisas sobre os fatos que tornaram seu passado profissional memorável. "Se eu não tiver resultados que suportem e comprovem meus pontos fortes, não irá adiantar nada", afirma Irene.

5. Quais seus principais fracassos?
Aqui a proposta do recrutador é entender como você reage diante de situações difíceis. Por isso, não tenha medo de relatar os problemas que você já enfrentou em outros empregos. Foque, contudo, na maneira como conseguiu driblar as dificuldades e nas lições que tirou de cada situação. A, ideia, segundo os especialistas é tentar mostrar que os fracassos, no fim, contribuíram pra seu amadurecimento na carreira.

6. Quais seus pontos fortes?
Elencar as próprias qualidades nem sempre é uma tarefa fácil. No entanto, saber falar sobre isso de uma maneira elegante é essencial durante uma entrevista de emprego. Lembre-se que este é o momento para mostrar ao recrutador que você tem as características necessárias para o cargo em questão. Contudo, cuidado para não cair no narcisismo vazio. "Ele precisa mostrar exemplos práticos dessas qualidades", afirma Priscila.

7. Que pontos em seu comportamento ainda precisam ser desenvolvidos?
Para responder a tradicional pergunta sobre defeitos, boa parte dos candidatos recorrem ao macete clássico de se definir como um profissional perfeccionista. "Todo mundo quer transformar uma qualidade excessiva num defeito", afirma Priscila.

Segundo ela, diante desse clichê, os recrutadores logo ficam com um pé atrás. Agora, se você realmente é perfeccionista, a dica é dar um exemplo prático que prove essa característica. E, para mostrar que está sendo sincero, conte sobre outro defeito. Mas, cuidado para não dar um tiro no pé. "Escolha uma questão que não atrapalhe muito sua eficiência no trabalho e contextualize", diz Priscila.

8. Quais são suas motivações?
O objetivo do recrutador com esta questão é avaliar se o perfil do profissional é coerente com a estrutura da empresa. "Todo mundo precisa ser motivado para continuar a produzir bem", diz Priscila. E ninguém quer contratar um profissional que, em poucos meses, perca o contentamento em trabalhar. Por isso, para seu próprio bem, não tente dissimular uma resposta padrão. Seja sincero consigo mesmo e mostre qual a empresa ideal para seu perfil.


9. Consegue trabalhar sob pressão?
Saber lidar com a pressão no mercado de trabalho é uma postura que exige tempo e aprendizado. Por isso, mostre para o recrutador exemplos práticos que comprovem que você consegue se dar bem em situações como essas. "Não responda apenas sim ou não. Sempre traga uma experiência que esclareça o que você quer contar", diz Priscila.

10. Conte sobre sua família? O que faz nas horas vagas?
Os recrutadores hoje já entendem que vida profissional e pessoal estão, sim, ligadas. Por isso, com essa pergunta, a proposta é entender como a rotina pessoal influencia a dinâmica durante o horário do expediente. "Conforme a pessoa fala, queremos identificar quais os valores que ela tem", explica Priscila. Segundo ela, o ponto não é tentar ser perfeito, mas mostrar como você administra os principais conflitos da vida.

11. Qual sua pretensão salarial?
A dica de Irene para esse momento da entrevista é tentar adiar ao máximo sua resposta. "Explique que o valor da sua remuneração só pode ser definido quando você entneder todos os desafios do cargo", explica. Se a justificativa não pegar e o recrutador insistir em uma resposta, conte qual era seu último salário.

12. Quais seus planos para o futuro?
Neste ponto, o recrutador quer identificar se sua estratégia de carreira está alinhada ou não com o ritmo da corporação. Nem sempre, contudo, é fácil ter na ponta da língua projetos para um futuro muito longínquo. Se esse for seu caso, não se desespere. Seja sincero e mostre consistência nos planos para médio e curto prazo.

13. Por que devo contratar você?
Essa pergunta requer extrema coerência do candidato com todas as informações que passou para o recrutador durante o processo de seleção. É, neste ponto, que ganha relevância, o profissional que souber fazer o melhor marketing pessoal. "O perfil pessoal acaba determinando muito, o brilho no olho, a vontade de ainda querer fazer", diz Baccetti, da 2 GET.

www.exame.com extraído em 18/02/11 as 10.55

quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

DICAS DA STELLA DALVA


BAJULE SEUS CHEFES E PISE EM SEUS SUBORDINADOS. ISTO É: SEJA DUAS CARAS!

Lidando com as emoções do desemprego


A infelicidade causada pelo desemprego e pelo medo de perder o emprego está quase sempre relacionada com a idade.
Para que você tenha tranqüilidade e calma para procurar uma recolocação, precisa entender primeiro porque a relação idade/desemprego tem esse efeito adverso sobre você – e entender que o efeito é o mesmo sobre as outras pessoas também. Depois, tem que saber que adaptações deve fazer em sua abordagem para se apresentar da maneira mais normal possível dentro desse processo anormal que é o desemprego. Com essas duas iniciativas, certamente você ultrapassará esta fase com galhardia. E, em vez de se tornar uma pessoa moralmente destruída, chegará ao final do processo com mais estatura moral e com mais segurança pessoal.
REAÇÕES COMUNS
Os executivos mais velhos, a despeito das diferenças individuais de personalidade e da maior ou menor habilidade de enfrentar situações difíceis, reagem de maneira bastante similar às três fases do desemprego:
Perda: Momento de desorientação por causa da perda da rotina diária. Vergonha – há executivos que protelam por semanas a comunicação à família de que estão desempregados. Os amigos no início dão muito apoio mas aos poucos desaparecem se o período de desemprego durar muito. Normalmente o executivo tira algumas semanas de férias para escapar dessa confusão emocional – quando deveriam estar iniciando imediatamente um processo de recolocação, enquanto as pessoas se lembram dele. Mas costumam confiar demais em que serão recolocados logo. A confiança cai por terra quando a recolocação demora mais de dois meses.
Desequilíbrio: Momento em que primeiro o executivo se coloca em situação de espera. Administra suas finanças, reduz gastos. Aos poucos percebe que encontrar um emprego não depende só dele, e normalmente se fecha, fica mais introvertido. Tende a encarar o mundo com mais pessimismo e começa a imaginar que suas iniciativas de procurar emprego são infrutíferas, vãs e só o fazem perder tempo. A auto-estima começa a se deteriorar. Dorme menos. Aí começa a achar que precisa de ajuda.
Adaptação: Momento de iniciar nova rotina. O executivo descobre que precisa se manter ocupado, física e mentalmente, para não cair em depressão. Passa a praticar esportes, lê com mais vontade, faz contatos, ouve mais as pessoas e começa a enxergar o mundo com mais esperança. Neste momento sua procura por uma recolocação começa a ficar mais produtiva, porque ele está com uma postura emocional mais adequada.
CUIDADOS
É justamente para que o executivo não tenha que passar por essas três fases que se recomenda que comece a procurar emprego logo depois de se desligar do anterior, enquanto ainda tem dinheiro, não sofreu desgaste na auto-estima e não corre o risco de ficar acomodado na situação do desemprego.
Só vai ter que atentar seriamente para algumas coisas, para não ter uma postura negativista:
cuidar da identidade: continuar focado na carreira, sabendo quem é, o que gosta de fazer e os projetos de vida que acalenta;
aperfeiçoar o currículo: aproveitar o tempo para atualizar o currículo e adequar a sua formatação ao momento do mercado;
estreitar relacionamentos: amigos, ex-colegas, ex-clientes, ex-fornecedores, todas essas pessoas devem ser abordadas para que saibam que você está disponível e possam indicar você para uma função de que tenham notícia, e ao mesmo tempo servirem de referência para você, se for preciso;
Em resumo, aceite que o desemprego é uma contingência em sua vida, que muita gente passa por isso e não necessariamente sucumbe. Procure amigos, porque você não pode ficar sozinho nesse momento, e tente fazer contato com outros executivos desempregados – eles podem ensinar muito a você. Estude, converse, leia, pratique esportes, faça o que for preciso para reafirmar os seus valores pessoais. É isto o que vai manter você forte e pronto a reingressar no mercado de trabalho na primeira oportunidade.
Não esqueça que os empregadores contratam alguém porque querem um profissional que resolva os problemas da sua empresa, e não porque acham que devem dar uma chance a eles.
Tenha isto em mente quando abordar possíveis empregadores. Eles não querem saber dos seus problemas pessoais, mas ao contrário que tipo de solução profissional você representa para os problemas dele.


Fonte: Lidando com as emoções do desemprego | Comportamento
Extraido de http://www.catho.com.br/dicas-emprego/lidando-com-as-emocoes-do-desemprego/ em 02/01/11 as 20.19

quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

DICAS PARA O LIDER PERFEITO


DICA PARA O LÍDER PERFEITO DE VALLE: ROUBE AS IDÉIAS DE SEUS FUNCIONÁRIOS E APRESENTE COMO SE FOSSEM SUAS.

As perguntas de emprego mais esdrúxulas feitas por empresas de todo o mundo em 2010



Publicada em 10/01/2011 às 18h32m
O Globo
RIO - Na roda viva dos processos seletivos, os entrevistadores têm apostado em perguntas incomuns e inesperadas, capazes de desconcertar até o mais preparado dos candidatos. O site americano Glassdoor, especializado em mercado de trabalho, selecionou as mais esdrúxulas, entre dezenas de milhares feitas em entrevistas de empresas de todo o mundo no ano passado. Confira:
Leia também: Dicas sobre como responder a perguntas inusitadas, que foram feitas no ano passado em empresas brasileiras
1. "Se você fosse reduzido ao tamanho de um lápis e colocado num liquidificador, como você sairia dele?" - Pergunta do Goldman Sachs
2. "Conte o que aconteceu neste país durante os últimos dez anos." - Pergunta da Boston Consulting
3. "Numa escala de 1 a 10, avalie o quanto estranho você é." - Pergunta da Capital One
4. "Quantas bolas de basquete caberiam nesta sala?" - Pergunta do Google
5. "Qual a menor quantidade de corridas necessárias para se selecionar os três mais rápidos, entre 25 cavalos, sabendo que em cada páreo correm cinco?" - Pergunta da Bloomberg LP
6. "Se você pudesse ser qualquer super-herói, qual você seria?" - Pergunta da AT&T
7. "Dado os números de 1 a 1.000, qual é o mínimo de suposições necessárias para se encontrar um número específico, se você recebe a dica de "mais alto" ou "mais baixo" para cada palpite que você faz?" - Pergunta do Facebook
8. "Se você teve 5.623 participantes em um torneio, quantos jogos teriam de ser jogados para se chegar a um vencedor?" - Pergunta do Amazon
9. "Há três caixas, uma contendo apenas maçãs, outra contendo somente laranjas e a terceira contendo maçãs e laranjas. As caixas foram incorretamente rotuladas de tal forma que nenhum rótulo identifica seu real conteúdo. Abrindo apenas uma caixa, e sem olhar para dentro, você tira uma fruta. Ao olhar para ela, como você pode imediatamente rotular todas as caixas corretamente? " - Pergunta da Apple
10. "Quantos semáforos há em Manhattan?" - Pergunta da Argus Information & Advisory Services
11. "Como são feitos os M&Ms?" - Pergunta do US Bank
12. "Como você pesa um elefante sem usar uma balança?" - Pergunta da IBM
13. "Por que, na sua opinião, apenas um pequeno percentual da população faz mais que 150 mil dólares/ano?" - Pergunta da New York Life
14. "Quantas garrafas de cerveja foram consumidas na cidade durante a semana?" - Pergunta da The Nielsen Company
15. "O que você faria se acabasse de herdar a pizzaria de seu tio?" - Pergunta da Volkswagen
entraido de vagas.com.br em 12/01/2011 as 12.00

terça-feira, 11 de janeiro de 2011

DICAS PARA O LIDER PERFEITO


DICA DE ARDILOSO III
PARA CONSEGUIR O QUE QUISER:MINTA!
QUANDO ALGO DER ERRADO:MINTA!
PARA DIZER A VERDADE: MINTA!
SEJA DO JEITO QUE FOR SEMPRE MINTA!

Como identificar um líder tóxico dentro de uma empresa?


Em um ambiente profissional, o líder é o indivíduo dotado de responsabilidades como a delegação de ordens e o comando do planejamento de uma equipe, mas ele pode apresentar sintomas tóxicos.

Entre eles, estão a punição para os erros de seus comandados, a arrogância, a instabilidade emocional e a imprudência, que podem gerar conflitos dentro do ambiente corporativo.

Fujam, lá vem o nosso líder!

“Para o líder tóxico, a preocupação com os resultados justifica o desrespeito às pessoas, que se manifesta no tom de voz, nas palavras utilizadas, na postura invasiva e na incapacidade de desenvolver sua equipe”, afirma a professora da Fundação Vanzolini, Vera Martins.

De acordo com Vera, a dinâmica estabelecida por esse indivíduo nocivo é baseada no medo, com atitudes como ameaças de demissão, desqualificação pública de algum funcionário e humilhação.

Ele também não leva em consideração as opiniões dos subordinados, fazendo-os sentirem-se rejeitados. Suas ordens não podem ser questionadas. Existe a crença de que será respeitado se estimular a baixa autoestima e criar dor emocional nos colaboradores.

“Essa crença estimula na equipe o estado de alerta “lute ou fuja”, provocando estresse emocional no ambiente de trabalho, e consequentemente, reduzindo a produtividade e trazendo prejuízos para as empresas”, avalia Vera.

Salvem o ambiente tóxico!

Quem faz uso de uma comunicação agressiva, que denigre a imagem dos funcionários e torna o ambiente de trabalho uma “fogueira”, previamente estará na mira do alto escalão da empresa. Entretanto, como modificar os paradigmas que regem esse indivíduo?

“Essa mudança de comportamento exige do profissional uma disposição para sair da zona de conforto e coragem para correr riscos na adoção de novos credos e comportamentos. Do lado da empresa, exige-se paciência, firmeza e confiança para promover esse investimento”, explica Vera.

Para a professora, esse trabalho pode ser feito por meio de um treinamento em liderança assertiva e, se preciso, um processo de coaching.

A partir daí, o líder será impulsionado a descobrir os talentos e desenvolver as competências essenciais da sua equipe. Frente a esse processo, caberá a ele caminhar totalmente sintonizado com a missão e os objetivos estratégicos da organização, com o olhar firme e crítico nos resultados que devem ser atingidos.

A transformação

Líderes com foco em resultados, mas sem perder de vista o cuidado com as pessoas. Essa é a base da liderança assertiva, qualidade cada vez mais valorizada pelas empresas.

Vera sustenta que esse modelo de profissional trará maior rentabilidade à corporação. “A empresa ganha porque a assertividade na liderança reduz as tensões entre as pessoas e acelera a solução de problemas. Os clientes também saem beneficiados, pois a assertividade tem impacto direto na qualidade final do produto ou dos serviços prestados, em razão do clima organizacional ético, focado em resultados”.

Quanto aos conflitos, que continuarão a existir, a professora pondera. “O conflito origina-se da diversidade, e a diferença enriquece os relacionamentos, assim, eu diria que os conflitos não devem ser reduzidos e sim bem administrados”.

Por conta desse novo estilo empregado, os problemas de comunicação e relacionamento serão minimizados, já que uma das chaves indutoras desse indivíduo será a atribuição de feedbacks eficazes e educação.

extraido de www.administradores.com.br em 11/01/2011 as 10:46